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Economia doméstica
Economia doméstica

Economia doméstica é a administração das contas da casa. Todas as famílias, mesmo sem se dar conta, necessitam administrar as contas da casa. Se não fizer isso às coisas podem sair do controle e antes do final do mês o dinheiro pode acabar e contas podem ficar sem pagamento. Todos querendo ou não, convivem com a administração doméstica, esforçando-se para chegar ao final de cada mês da melhor maneira possível. Para isso, a palavra chave é planejamento! Quanto mais, melhor.

Em economia doméstica uma peça importante é o orçamento. Ele ajuda na administração dos recursos da família. O orçamento doméstico deve ser o retrato das entradas (Receitas) e saídas (Despesas) de todos os membros da família. Em economia doméstica há uma diferença importante entre;

(1) simplesmente apurar o que está sendo gasto dia a dia sem controle.

(2) planejar despesas antecipadamente para não gastar mais do que se ganha (esta é justamente a função do orçamento doméstico).

Portanto, na economia doméstica o orçamento é o principal instrumento. Ele possibilita o planejamento financeiro para hoje, para amanhã e dias futuros. Ele evita que durante o mês falte dinheiro.

Quando se entra no cheque especial, paga-se juros, se você não quitar a fatura do cartão de crédito, entra-se no crédito rotativo, falta dinheiro no final do mês e no mês seguinte se paga mais juros... Quando se chega nessa fase, a coisa já ficou feia.

O primeiro passo para iniciar a resolução do problema é elaborar um o orçamento já! Para alguns pode não parecer fácil, mas é possível.

É necessária uma boa dose de determinação. Convoque a família para uma reunião seguida de ação, pois todos necessitam estar comprometidos com o projeto de organização e estruturação da economia doméstica.

Você faz parte daqueles milhares de pessoas que estão precisando economizar com urgência?

Então saiba que talvez isso seja mais fácil do que você imagina, desde que siga alguns passos rumo à redução de dívidas, principalmente na hora de fazer compras. É justamente aí que muita gente acaba gastando mais do que pode e, o pior, muitas vezes pagando mais caro por itens que você encontra mais em conta se andar um pouquinho, ou pesquisar mais.  

 - FAÇA COMPRAS EM LUGARES MAIS BARATOS

Não se iluda, para conseguir redução de dívidas toda economia vale a pena. Se você precisa comprar vários itens para casa, por exemplo, os atacadões costumam oferecer o melhor preço, basicamente por duas razões: por comprarem em muita quantidade podem revender a preços menores e garantindo o lucro no volume de vendas. Além disso, o fato de normalmente serem mais afastados da cidade também influencia na queda do preço, já que eles precisam atrair o consumidor e garantir uma venda grande.

Pelo mesmo motivo, os hipermercados também costumam ter preços melhores e mais variedades de produtos, então se não há um atacadão na sua região, eles devem ser a sua escolha. A variedade de produtos permite que você tenha opções de trocar por marcas que tenham qualidade semelhante, quanto mais promoções mais compatível para a redução de dívidas. A seguir vêm os supermercados de bairro, que costumam ser a terceira opção quando a ordem é conseguir preços mais baratos. Lembre-se: evite aquele mercadinho tão simpático ao lado da sua casa, com certeza os preços de lá não compensam a simpatia, sempre são mais caros.

De qualquer forma, a pesquisa é sempre a sua melhor arma, e você pode fazê-la de duas formas. Uma é pelos encartes de promoções. Por exemplo, os supermercados costumam fazer “quarta-feira da carne” ou “terça-feira das hortaliças”, quando estes produtos entram em promoção. Olho nos encartes e descubra onde está havendo a promoção do que você precisa.

Outra dica, alguns supermercados cobrem o preço de seus concorrentes. Pois é pura verdade. Há pessoas que chegam a economizar mais de R$200 nas compras de mês apresentando os jornais e encartes com as ofertas de concorrentes no caixa.   Outra forma de pesquisar é através da internet, onde há vários sites que promovem a comparação de preços, como o Proteste, por exemplo. Aí você já sai de casa sabendo aonde ir para economizar. Deixe isso tornar-se uma prática no seu dia-a-dia e logo, logo você sentirá a economia no bolso.

- OPTE POR MEDICAMENTOS MAIS

Você já reparou que há pessoas que têm renda familiar inferior à sua, mas que conseguem fazer muito mais coisas do que você? A resposta, a princípio, é simples: a economia doméstica também tem seus segredos, entre eles a redução de dívidas em itens que podem ser trocados por outros mais em conta sem prejuízo de qualidade, como os medicamentos tradicionais pelos genéricos, por exemplo.

Principalmente quando a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) já anunciou reajuste de até 6,31% até o dia 31 de março para anti-inflamatórios, diuréticos, ansiolíticos e antibióticos. Pesquisa recente do Instituto Datafolha mostrou que, hoje, cerca de 68% das pessoas compram estes tipos de remédios, o que é fácil de notar observando os números. Só para você ter uma idéia, de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, apenas em janeiro desde ano o mercado cresceu em volume 17% a mais do que em janeiro de 2012, com mais de 59 milhões de unidades vendidas, somando R$978 milhões, 29,3% a mais em valores do que no mesmo período do ano passado.

Surgidos em 2001, eles já significam uma economia na casa dos brasileiros por volta dos R$30 bilhões. Com preços em média 50% mais baratos do que os tradicionais, eles são um dos grandes fatores de redução de dívidas nas casas brasileiras, principalmente naquelas com idosos, crianças e pessoas que fazem uso contínuo de remédios.

A idéia, no entanto, de acordo com a associação, é conseguir baratear ainda mais a produção, um desafio que, uma vez superado, barateará também o preço final ao consumidor.

Na contramão desse pensamento, o aumento autorizado pela Cmed será estipulado de acordo com o nível de competição dos remédios de acordo com a participação dos genéricos no mercado, chegando a três faixas distintas de reajuste: 2,70%, 4,59% e 6,31% (índice máximo estipulado de acordo com o teto da inflação acumulada nos últimos 12 meses e medida pelo IPCA em fevereiro). Pelo menos, de acordo com a Lei 10.742/2003, os preços não poderão mais ser modificados pelo período de um ano.